Essa taxa adicional sugere que a Netflix espera que o assinante original repasse o custo para a outra pessoa. Todavia, na prática, é mais provável que quem compartilha uma conta divida o valor igualmente. De qualquer modo, o serviço de streaming não sairá perdendo dinheiro.
Netflix identificará residência através de IPs conectados
A Netflix explicou em janeiro que a identificação da residência do titular será baseada no IP dos dispositivos conectados. Quem assina precisa acessar a sua conta em algum aparelho ligado ao Wi-Fi de casa e assistir algum vídeo. É necessário entrar na sua assinatura pelo menos uma vez a cada duas semanas para não correr o risco de perder o acesso no dispositivo.
Para quem viaja, é necessário conectar o aparelho móvel, seja notebook, tablet ou smartphone, na rede doméstica para que o sistema não considere o dispositivo como de fora da residência.
Desde que a Netflix iniciou o compartilhamento de contas, os usuários ficaram em dúvida sobre como a empresa faria essa identificação de compartilhamento de contas. O comunicado também ensina tem um link para ensinar como transferir um perfil para outra conta. Com isso, a Netflix espera que um dos integrantes do compartilhamento adquira uma assinatura nova.
Assinantes reclamam da chegada da novidade no Brasil
No Twitter, o público brasileiro não perdoo. Entre as respostas ao tweet estão a de vários usuários relembrando uma publicação do Netflix de 2017. Na publicação, feita no Twitter da matriz, a Netflix disse em inglês que “amar é compartilhar uma senha”. Mas é aquilo as vezes o amor (e o reinado de uma empresa) acabam, aí é preciso seguir
Um usuário também questionou a situação de parentes, como mãe e filho, que dividem a conta. Além do tweet abaixo, outros clientes da Netflix relataram que dividem conta com parentes de primeiro grau em outras cidades.
Netflix começa a cobrar no Brasil valor adicional de contas compartilhadas
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