Sem nenhuma surpresa, a Mi Band 8 seguirá suas antecessoras e terá a sua fabricação em território chinês — nas unidades fabris de Nanchang. A certificação do produto, de código M2239B1, foi publicada na terça-feira (6).
Mi Band 8 muda pouco no visual, mas tem tela sempre ligada
O visual da Mi Band 8 não é lá tão diferente, segue no formato comprido e sem o botão “afundado” na tela, design adotado desde a Mi Band 6. A falta de mudança no visual não é problema: ele mantém o bom espaço de tela e a “depressão” para o botão touch principal era feio. Além disso, agrada quem busca um vestível menos chamativo.
A Mi Band 8 tem o recurso de tela sempre ligada (always-on display, em inglês), que facilita a visualização das horas e informações durante as práticas de atividades físicas. Por falar em mexer o esqueleto, a nova smartband da Xiaomi tem suporte para 150 atividades — 30 a mais do que a sua antecessora.
Uma novidade interessante na Mi Band 8 é que ela não precisa ser usada como pulseira. A Xiaomi criou prendedores para que o consumidor use a Mi Band como colar ou no tênis — presa no cadarço.
A tela do dispositivo usa um display AMOLED e mede 1,64 polegadas. Outra evolução em relação a sua antecessora é o aumento do brilho. Agora, a Mi Band 8 tem brilho máximo de 600 nits — era 500 nits na sétima geração.
Segundo a Xiaomi, a sua nova pulseira inteligente tem bateria para 16 dias. Mas claro, isso se você usá-la de modo econômico. Com todos os recursos de monitoramento ativado e — principalmente — tela sempre ligada, a bateria dura menos.
Xiaomi Mi Band 8 é homologada pela Anatel e já pode ser vendida no Brasil
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