Com base em informações transmitidas pelo dispositivo, os responsáveis pelo estudo ajustaram remotamente o nível de estímulo cerebral em cada paciente. Esse estímulo envolve o uso de eletrodos, permitindo um alívio dos sintomas. Antes, isso só podia ser feito presencialmente. Até então, era impossível monitorar a atividade cerebral de indivíduos por longos períodos de tempo enquanto eles estavam em casa. Agora, isso é possível.
No estudo, os pesquisadores implantaram eletrodos no córtex motor de cada paciente, permitindo transmitir sem fio a atividade neural. Eles também coletaram informações sobre os movimentos dos pacientes, por meio de sensores.
O dispositivo é responsável por novas possibilidades para o tratamento da doença de Parkinson e de vários outros distúrbios neurológicos, mas os pacientes levantaram uma questão: a privacidade. Frente a isso, o grupo alegou que cada paciente deve fazer a escolha do quão profunda deve ser essa análise de seus cérebros.
Coincidentemente, no mês passado, aconteceu o Dia Mundial de Conscientização da Doença de Parkinson,