Texto em desenvolvimento
Com os novos recursos, é possível pedir para a inteligência artificial resumir trocas de e-mails entre várias pessoas, com os principais pontos ditos por cada um.
A tecnologia também ajuda a escrever respostas mais completas e formais — se você aceitar um convite, por exemplo, ela consegue criar uma mensagem mais adequada ao que foi discutido antes.
Talvez isso não seja tão legal para quem recebe, porém — imagine receber três parágrafos de blá-blá-blá escritos automaticamente no lugar de um “Sim, pode contar comigo”.
No Docs, o modelo de linguagem do Google pode escrever briefings com base no que foi discutido nos e-mails, por exemplo. O usuário também pode pedir ajustes de tom, caso não goste do resultado, queira soar mais informal ou parecer mais sério. Segundo a empresa, também dá para fazer brainstorms e revisões com a ferramenta.
No Slides, a inteligência artificial consegue criar apresentações com base em documentos. Isso inclui imagens, áudio e vídeo gerados automaticamente.
No Sheets, a tecnologia traz insights e análises para dados brutos. Para isso, ela completa automaticamente linhas e colunas, gera fórmulas e faz categorizações contextuais.
Até mesmo nas ferramentas de comunicação a IA está presente. Ela consegue fazer anotações no Meet e gerar fluxos de trabalho com base em conversas do Chat.
Por enquanto, Gmail e Docs serão os primeiros a receber os recursos. Futuramente, eles devem chegar aos demais apps.
O Google não é a primeira empresa a integrar inteligências artificiais que escrevem em seus produtos. A Microsoft colocou o GPT — que serve de base para o ChatGPT — no Teams e no Viva Sales.
Com informações: Google.
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