De acordo com o tuíte da jornalista, caso fique claro que o empregado não esteve no escritório pela quantidade de dias esperada pela companhia, uma série de advertências poderá ser dada.
Zoë Schiffer ainda afirma que algumas organizações dentro da firma disseram que há a chance de demissões em casos mais graves. Contudo, isso não parece ser uma política geral da empresa.
Essa parece ser mais uma etapa na longa jornada da maçã de tentar voltar à normalidade pós-pandemia. A Apple começou a preparar o retorno de seus funcionários ainda em 2020, mas eventualmente acabou admitindo que a volta acabaria não acontecendo antes de 2021.
No entanto, o regresso aos escritórios da dona do iPhone foi adiado novamente após críticas de profissionais em 2022. Por fim, em maio do mesmo ano, a companhia sentiu que o momento oferecia segurança para o retorno ao trabalho presencial três vezes por semana.
Como um adendo, a mesma jornalista disse que Elon Musk enviou aos colaboradores do Twitter um e-mail. Nele, o CEO destacou que “escritório não é opcional” e apontou que o prédio da rede social em São Francisco estava “meio vazio” no dia 21 de março.
Apple quer evitar demissões
Mesmo com uma possível ameaça de desligar colaboradores caso eles não compareçam ao trabalho presencial, a maçã ainda parece estar se esforçando para não realizar desligamentos como outras empresas.
Segundo Mark Gurman do Bloomberg, a criadora do iPhone decidiu congelar a disponibilização de novas vagas para diversas áreas. Assim, ela não aumentaria a sua folha salarial e evitaria que pessoas fossem cortadas.
Falando em dinheiro, a mesma matéria relatou que a Apple alterou o pagamento de bônus para os funcionários. Isso quer dizer que ao invés de pagar a bonificação nos meses de abril e outubro, a marca agora pagará apenas na época de Halloween.
Com informações: TechRadar.
Apple pode estar rastreando crachás para ter certeza de que funcionários estão indo trabalhar
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