A informação vem do Bloomberg, que afirmou que a dona do iPhone pretende gastar essa soma de dinheiro para lançar seus filmes originais em “milhares de salas de cinema” por cerca de um mês. Em seguida, as produções entrariam na plataforma de streaming da maçã.
Um dos objetivos seria o de criar uma relação entre longas de qualidade e a Apple Studios, assim como o Apple TV+. O relato indica que nada está definido ainda, mas diz que a marca tem entrado em contato com estúdios para negociar parcerias.
Os primeiros longas-metragens que poderiam fazer parte dessa novidade seriam o suspense Argylle, do diretor Matthew Vaughn, com Dua Lipa e Henry Cavill, e o drama histórico Napoleão, do famoso diretor Ridley Scott. Contudo, a companhia não confirmou nenhuma das informações até agora.
Apple já teve sucesso com longa-metragem
É verdade que a maçã não é uma novata em produções de filmes chegando às salas de cinema. Um exemplo muito recente é o de Coda, longa de 2021 dirigido por Sian Heder. A Apple adquiriu os direitos de distribuição após a exibição da obra no Sundance Film Festival do mesmo ano.
O filme foi um enorme sucesso, tanto em bilheteria na telona quanto no streaming. No agregador de notas de reviews, Rotten Tomatoes, Coda tem 94% da crítica e 91% do público. Ou seja, foi muito bem recebido por quem o assistiu.
Além disso, a produção ganhou três prêmios na festa do Oscar de 2022, incluindo as categorias de melhor filme, melhor roteiro adaptado e melhor performance de ator coadjuvante.
É claro que há outros filmes originais para assistir na Apple TV+, a obra que mencionei é apenas um dos muitos bons exemplos.
Pode ser que a Apple tenha se animado com o desempenho da obra e isso tenha aberto as portas para o investimento bilionário. Seja como for, ainda levará tempo para termos uma confirmação e vermos os frutos dessa aplicação financeira.
Com informações: The Verge.
US$ 1 bilhão é o que a Apple pode gastar para levar seus filmes aos cinemas
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