A informação foi revelada em primeira mão pelo site Bleeping Computer e confirmada pelo YouTube. A empresa explicou ao Tecnoblog que o experimento também vale para usuários brasileiros. Portanto, não estranhe se você esbarrar com a mensagem.
Mensagem e apelo
“O player de vídeo será bloqueado após três vídeos”. Com este alerta importante, o YouTube explica que a publicidade é o que permite que a plataforma seja de graça para “bilhões de usuários pelo mundo”.
E ainda lembra que existe o YouTube Premium. A versão paga da plataforma não tem anúncios, permite vídeos em segundo plano, libera download de conteúdo e ainda dá acesso às músicas do YouTube Music Premium. Ela custa R$ 20,90 por mês no mercado brasileiro.
Na nota que recebemos, o YouTube diz ainda que a detecção de bloqueadores de anúncios “não é nova e outros editores pedem regularmente aos espectadores que desativem os bloqueadores de anúncios”.
Ao que parece, o bloqueio da reprodução de vídeos irá ocorrer em casos extremas, quando o espectador repetidamente tentou acessar a plataforma com o adblock em funcionamento.
Lista de páginas aceitas
Os adeptos de adblock podem incluir o YouTube na lista de sites que podem exibir publicidade. Outra opção seria desativar a ferramenta de bloqueio de ads toda vez que o usuário entrar na plataforma do Google.
Fato é que os anúncios são a principal forma de financiar a produção de conteúdo na web. Poucas são as plataformas em que a grana de assinaturas é suficiente para manter as contas no azul.
Ads demais (e irritantes)
O principal motivo para que os usuários ativem o adblock está relacionado com a profusão de publicidade que se vê na rede. Um artigo publicado em 2017 por Alex Shellhammer, então gerente do Google Ad Manager, informava que 63% dos adeptos de ferramentas de adblocking tinham essa queixa.
Outros 48% se queixavam não da quantidade, mas sim do teor dos anúncios, que eram irritantes demais.
Com informações do Bleeping Computer
YouTube começa a bloquear adblock (inclusive no Brasil)
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