![ChatGPT](https://i0.wp.com/files.tecnoblog.net/wp-content/uploads/2023/06/chatgpt-2_capa-1060x596.png?resize=1060%2C596&ssl=1)
O exemplo dado pela OpenAI e que também usaremos aqui é o seguinte: um professor da terceira série registrará na sua conta a sua profissão, permitindo que ele não repita que é um professor toda vez que enviar um prompt para o ChatGPT.
Além disso, o usuário pode definir como deseja receber a resposta. Por exemplo, o professor imaginário citado anteriormente pode preferir uma tabela com coluna de lado positivo e negativo de um determinado assunto que será apresentado em sala.
Em outra situação, a OpenAI mostra que um programador pode pedir que a resposta do ChatGPT seja direta, sem explicação sobre como funciona o código e que ele busque pela solução mais eficiente. E neste caso, o programador ainda pode adicionar com qual linguagem ele trabalha. Assim, não precisa escrever “escreva um código em Python” ou “escreva um código GoLang”.
![Com instruções predefinidas para responder na linguagem GoLang, ChatGPT entrega código sem precisar que o usuário definida a linguagem (Imagem: Reprodução/Tecnoblog)](https://i0.wp.com/files.tecnoblog.net/wp-content/uploads/2023/07/codigo-em-gulang-chatgpt.png?resize=670%2C539&ssl=1)
Novidade da OpenAI é bem invasiva e a empresa “sabe disso”
Informar a sua profissão ou o tamanho da sua família e onde você mora (esse é um dos exemplos no site da OpenAI) é bem invasivo do ponto de vista de privacidade. Ciente disso, a OpenAI permite que o usuário desative o uso das informações das instruções padrões para melhorar o desempenho do ChatGPT.
A empresa afirma que os dados pessoais que facilitem a identificação de alguém são removidos quando usado para treinar a IA. Todavia, o problema é se acontecer um vazamento, como já sofreu a OpenAI duas vezes: uma por erro próprio e a outra na qual ela jogou a culpa nos usuários.
Com informações: OpenAI
OpenAI libera ferramenta de instruções predefinidas para respostas do ChatGPT
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