Segundo Lei Jun, os lançamentos de produtos como o Xiaomi 13 Ultra são a única forma com que a Xiaomi poderá concorrer com outras grandes fabricantes de smartphones. “Trata-se de uma situação de vida ou morte” para a companhia.
Dinheiro “de verdade”
O site especializado GizmoChina repercutiu a informação com o comentário de que “o dinheiro de verdade” está no segmento premium, aquele dos telefones mais caros. A página tem razão, e o mesmo se repete aqui no Brasil: as fabricantes disputam espaço e atenção do cliente que topa pagar mais para ter um Galaxy S23, um iPhone 14 ou um Motorola Edge 40, entre outras opções à venda no mercado.
Atualmente, existe ainda a disputa pelo segmento de telefones dobráveis. A própria Xiaomi anunciou o Mix Fold 3 com formato que lembra o recém-apresentado Galaxy Z Fold 5. Aliás, o conjunto de câmeras deixou os analistas estrangeiros mais animados do que no produto da Samsung.
Inovação no topo da pirâmide
Na apresentação, Lei Jun ressaltou que a inovação ocorre principalmente no segmento premium. Novas tecnologias e ferramentas custam caro para serem desenvolvidas. Ela chegam primeiro aos aparelhos mais caros e, aos poucos, são implementadas nas categorias intermediária e básica.
A Xiaomi se tornou conhecida por oferecer celulares baratos, com um interessante custo-benefício quando levamos em consideração as tecnologias presentes nos aparelhos. Ao que tudo indica, o principal nome da marca fez uma concessão, no sentido de que daqui para frente algumas dessas tecnologias permanecerão mais tempo nos smartphones de ponta.
Com informações do GizmoChina
CEO da Xiaomi diz que celulares premium são essenciais para sobrevivência da empresa
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