Na nota, além de trazer informações pontuais sobre o caso, o Tribunal de Haia (como o órgão também é conhecido) diz que não fará mais nenhum pronunciamento sobre o caso neste presente momento.
Tribunal Penal Internacional foca em operar normalmente
No comunicado, o TPI informa que, paralelo às ações de cibersegurança e mitigação de danos, seu foco está em seguir normalmente com os seus trabalhos. O Tribunal relata que “fortalecerá” a sua estrutura de cibersegurança e planeja acelerar o uso da tecnologia em nuvem.
O órgão também agradeceu ao papel dos Países Baixos, que sedia o TPI, pelo auxílio nas atividades de cibersegurança. “A Corte está grata com o país sede pela excelente cooperação e imediata resposta e suporte entregue em relação a esse incidente”, diz o comunicado.
O site TechCrunch entrou em contato com o Tribunal Penal Internacional. O porta-voz do TPI reforçou o comunicado e disse que o órgão não dará nenhuma outra declaração sobre o caso nesse momento. Provavelmente, o Tribunal falará novamente sobre o ataque quando terminar suas investigações.
Responsável por julgar crimes de guerra e contra a humanidade, o TPI ganhou mais destaque nos últimos meses por emitir um mandado de prisão contra Vladimir Putin — primeira vez que o Tribunal indiciou o chefe de Estado de um membro permanente do Conselho de Segurança da ONU.
Tribunal Penal Internacional sofre invasão ao seu sistema em ataque hacker
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