O aguardado Apple Vision Pro será lançado em menos de um mês nos Estados Unidos. Para entregar a experiência de “spatial computing”, o novo produto da Maçã estreará com o processador M2 combinado com o inédito chip proprietário R1.
O jornalista Mark Gurman, da Bloomberg e fonte confiável sobre assuntos da Apple, detalhou exatamente a versão do M2 que alimenta o Vision Pro. Surpreendentemente, o chip escolhido é o mesmo das versões básicas do MacBook Pro e MacBook Air.
De acordo com Gurman, o Vision Pro adota um processador M2 ligeiramente aprimorado com GPU de 10 núcleos e CPU de 8 núcleos. Embora tenha mostrado um desempenho elevado em testes de benchmark feitos com os notebooks da Apple, usuário citam que o chip causava lentidão por conta de aquecimento.
O chipset mais “robusto” será essencial para que o headset da Apple dê conta de entregar o que promete com excelência. Por exemplo, trabalhar com ambientes 3D, executar tarefas de realidade aumentada (AR) e reproduzir conteúdos multimídia de forma imersiva.
Especialistas citam que o preço elevado do Vision Pro só poderia ser justificado se ele usasse o chip M2 Pro ou opções superiores. Contudo, antigos rumores indicam que a Apple fez testes com outros chips, mas nenhum atingiu o desempenho e a eficiência energética satisfatória.
Lançamento do Apple Vision Pro
O Apple Vision Pro será lançado oficialmente no dia 2 de fevereiro. A princípio, os óculos de realidade mista estarão disponíveis apenas nos Estados Unidos. Supostamente, o dispositivo não deve ser lançado em outros mercados antes de 2025.
Como dito, o gadget terá um preço elevado e custará US$ 3.499 (cerca de R$ 17 mil na atual conversão, sem adição de impostos). Além disso, os clientes da marca terão que visitar uma Apple Store para encomendar o produto e realizar alguns testes, incluindo até uma consulta com um oftalmologista.
Com informações: iMore
Vision Pro: óculos da Apple usa processador do MacBook Pro
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