Todos os fãs dos Lanternas Verdes sabem que o combustível do Anel Energético vem de sua força de vontade. Esse conceito pode ser um tanto quanto vago, e, ao longo dos anos, vários escritores determinaram o que isso significa no campo de batalha. E um dos integrantes humanos da Tropa certa vez descobriu que uma de suas habilidades é essencial para a criação de construtos mais poderosos.

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Em The Green Lantern Corps, publicado em 1987, um alienígena mostrou que usa sua força de vontade baseado nos princípios do som. Já em Lanterna Verde: Renascimento, lançado em 2005, um trecho do retorno de Hal Jordan mostrou o Arqueiro Verde tentando usar o Anel Energético e esse episódio demonstrou a intensidade de força de vontade necessária para criar seus construtos. Para ter uma ideia, o máximo que Oliver Queen conseguiu projetar com a luz sólida até seu nariz sangrar de tanto esforço foi uma única mísera flecha.

Posteriormente, o escritor Geoff Johns passou a diferenciar cada Lanterna Verde, principalmente os humanos, a partir da maneira que cada um aplica a força de vontade em seu repertório próprio. John Stewart, por exemplo, é um engenheiro e militar, e tem o costume de projetar construtos com muitos detalhes e peças, que formam armas singulares. 


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No caso de Hal Jordan, sua mais habilidade com o uso da força de vontade é canalizar uma luz intensa e extremamente forte e precisa, capaz de atravessar a milhares de quilômetros de distância sem enfraquecer e com a capacidade de funcionar como um disparo incomparável ou uma lâmina capaz de realizar um cirurgia. 

O mais poderoso construto criado por um Lanterna Verde foi por meio da criatividade de Kyle Rayner (Imagem: Reprodução/DC Comics)

Mais recentemente, os autores mostraram que vários Lanternas Verdes conseguem alcançar um patamar maior de suas habilidades quando usam a força de vontade para se ajustar rapidamente a qualquer situação. Ou seja: tomada rápida de decisões e criatividade tem tudo a ver com o melhor uso dos poderes.

Criatividade é o mais importante

Em JLA: Divided We Fall, de 2002, a Liga da Justiça é misteriosamente dividida ao meio, em duas versões, seus lados civis e seus lados de super-heróis. E, surpreendentemente, vemos que Kyle Rayner, mesmo sendo um artista em sua faceta civil, aparece apenas como Lanterna Verde.

Ou seja, a mesma força criativa que faz de uma pessoa um artista também a caracteriza como Lanterna Verde. Completamente desprovido de seu lado civil e emoções, Kyle cria um traje mecânico ultrapoderoso, concentrando todo o seu esforço mental na potência máxima. Ele abandona seu lado humano, tornando-se um canal de poder bruto que destrói tudo em seu caminho.

O poder desse construto foi devastador (Imagem: Reprodução/DC Comics)

Assim como acontece com um artista, a humanidade de um herói é a parte mais importante deles. Existem muitos Gladiadores Esmeralda, mas nenhum salva tanto o universo quanto os do Setor 2814: os Lanternas Verdes humanos, que são os melhores da Tropa, precisamente por causa da criatividade da mente humana.

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