Mark Zuckerberg é a terceira pessoa do mundo com fortuna de US$ 200 bi

O CEO da Meta, Mark Zuckerberg, teve sua fortuna avaliada em mais de US$ 200 bilhões (cerca de R$ 1 trilhão na cotação atual) nesta terça-feira pelo índice de bilionários do site Bloomberg. A nova marca o coloca em um clube bem seleto: além de Zuck, somente Elon Musk e Jeff Bezos ultrapassam os US$ 200 bi de patrimônio atualmente.

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A fortuna do cofundador do Facebook cresceu US$ 72,2 bilhões no ano até agora, impulsionada pela alta valorização nas ações da Meta na bolsa de valores (Zuckerberg é o maior acionista da empresa).

A Big Tech apostou alto em inteligência artificial generativa nos últimos dois anos e nota uma resposta muito positiva no mercado financeiro após experiências ruins com o metaverso. Vale lembrar que Eduardo Saverin, que também participou da criação da companhia e tem uma parte da fortuna em ações da Meta, se tornou o brasileiro mais rico da história neste ano, segundo o ranking da Forbes.

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Avaliação da fortuna de Mark Zuckerberg já passa de R$ 1 trilhão em conversão direta (Imagem: Anthony Quintano/Wikimedia Commons/CC-2.0)

IA puxa a fila

O top 3 do índice de bilionários do Bloomberg é composto pelo proprietário de SpaceX, Tesla e X, Elon Musk (US$ 256 bilhões de patrimônio), o fundador e ex-CEO da Amazon, Jeff Bezos (US$ 216 bilhões), e Zuckerberg (US$ 200 bilhões). Além da atuação em Big Techs, todos têm um ponto em comum: investimento alto em ferramentas de IA.

A tecnologia se tornou um fator chave na valorização de empresas no mercado, principalmente em companhias que atuam na infraestrutura ou na cadeia de produção. A prova disso é o quarto lugar da lista, ocupado pelo fundador e diretor técnico da Oracle, Larry Ellison: o bilionário acumulou US$ 55,5 bilhões com a valorização das ações da empresa, responsável por desenvolver estrutura em nuvem para IA em data centers, e está com fortuna avaliada em US$ 178 bilhões, a “apenas” US$ 22 bi de Zuckerberg.

O CEO da LVMH (proprietária da Louis Vitton), Bernard Arnault, esteve no “clube dos US$ 200 bilhões” no começo do ano, mas perdeu a marca simbólica após a desvalorização das ações da empresa e agora ocupa o quinto lugar geral, com patrimônio de US$ 177 bilhões.

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