O Furacão Helene, tempestade classificada como categoria 4, atingiu a região do Big Band, no sudeste dos Estados Unidos, de maneira devastadora na última quinta-feira (26), com ventos de até 225 km/h. Apesar de já ter regredido para a forma de “tempestade tropical”, o fenômeno deixou um rastro de destruição pelo país.

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Foram registradas 49 mortes até o momento, em cinco estados diferentes. A Carolina do Sul, com 19 mortos, incluindo dois integrantes do Corpo de Bombeiros, foi quem mais sofreu com a passagem do Furacão. Geórgia, com 15 vidas perdidas, Flórida (8), Carolina do Norte (6) e Virgínia (1), completam o obituário oficial.

Segundo a imprensa local, as chuvas torrenciais e os fortes ventos que atingiram os Estados Unidos causaram outros desastres naturais, como inundações e deslizamentos de terra. Centenas de pessoas foram resgatadas, e até toque de recolher foi instituído em algumas regiões, como Asheville.


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A passagem do Furacão Helene também causou interrupção no sistema de fornecimento de energia nas regiões afetadas, e deixou ao menos 3,3 milhões de pessoas às escuras nos últimos dias. Milhares de voos foram cancelados por conta da tempestade, especialmente nos aeroportos de Atlanta e da Flórida.

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Furacão Helene passou por México e Cuba

Antes de chegar com força aos Estados Unidos, o Furacão Helene também deixou seu rastro de destruição em outros países. Classificado como “extremamente perigoso” pelo NHC (Centro Nacional de Furacões), o fenômeno mostrou do que era capaz no México e em Cuba.

Em sua passagem pelo México, na quarta (25), o Helene provocou inundações e levou temor a um dos maiores centros turísticos do país, Cancún. Em Cuba, por sua vez, os estragos deixaram mais de 200 mil casas e empresas sem energia por horas a fio.

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