Tempestades geomagnéticas, ocorridas devido a explosões solares, são responsáveis por intensificar o lindo fenômeno da aurora boreal, mas também podem provocar estragos. Elas ocorrem quando os jatos ejetados pelo Sol são fortes o suficiente para perturbar o campo magnético da Terra.

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  • Tempestade solar intensa pode danificar placas fotovoltaicas e gerar auroras
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A ocorrência desse fenômeno foi classificada como “severa” na escala de medição entre ontem (10) e esta sexta-feira (11), segundo o Centro de Previsão do Clima Espacial (SWPC), da Administração Nacional Oceânica e Atmosférica dos EUA (NOAA).

A escala varia de G1 a G5, sendo o primeiro o mais brando e o último o mais extremo. Ontem, a tempestade foi categorizada como G4. O SWPC emitiu um alerta, detalhando que pode haver problemas provocados pelo evento, mas ressaltou que são de fácil solução. Entre eles:


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  • problemas com a voltagem de aparelhos elétricos, 
  • risco aumentado para anomalias operacionais em satélites, e 
  • diminuição potencial da precisão do GPS.

Além das consequências citadas acima, o plasma solar e os campos magnéticos eletricamente carregados podem causar falhas na infraestrutura elétrica, afetar satélites e astronautas, causar blecautes nas ondas de rádio e, também, intensificar as auroras boreais e austrais tornando-as mais fortes e visíveis em latitudes mais baixas que de costume.

Abaixo, veja registros da noite de quinta-feira (10), quando a aurora boreal foi intensificada por esse fenômeno.

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