A Polícia Federal prendeu um hacker suspeito de ter invadido sistemas da própria PF e de outras organizações internacionais na última quarta-feira (16). Os mandados de busca e apreensão e de prisão preventiva ocorreram na cidade de Belo Horizonte (MG) como parte da Operação Data Breach.
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A pessoa detida é suspeita de vender dados da Polícia Federal em maio de 2020 e fevereiro de 2022, de acordo com nota publicada pela própria PF. O órgão informa que o hacker alegava ser o autor responsável por vazamentos de dados de entidades internacionais, como a empresa Airbus e a Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos.
Em fóruns de hackers, o investigado também dizia ter divulgado informações sensíveis de 80 mil membros da Infragard, uma parceria entre o FBI (polícia federal dos Estados Unidos) e empresas privadas do setor de infraestrutura estadunidense.
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A TV Globo informa que o hacker tem 33 anos de idade e teve computadores apreendidos durante a operação.
O que acontece agora
A pessoa investigada vai responder pelo crime de invasão de dispositivo informático e, caso seja condenada, poderá ter a pena aumentada por comercializar os dados obtidos nos vazamentos. A investigação da PF ainda vai avaliar se o investigado cometeu outras invasões cibernéticas.
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