Com as chuvas e as condições meteorológicas desfavoráveis dos últimos dias, pode ter sido impossível ver a superlua em seu máximo esplendor na quinta-feira passada (17). Se este é o seu caso, dá para “ficar tranquilo”, já que o fenômeno poderá ser observado mais uma vez até o fim de 2024. A previsão é que ocorra durante a noite do dia 15 de novembro, segundo o Observatório Nacional.
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A superlua poderá ser vista por qualquer um que olhar para o céu na direção certa, mas, se estiver pensando em registrar o fenômeno, vale lembrar que é possível fazer isso com o seu próprio celular — câmeras profissionais e lentes não são itens obrigatórios.
A dica é mudar o ajuste automático para o manual, e alterar o ISO (sensibilidade à luz) e o foco até obter a imagem perfeita da superlua. Inclusive, o já compartilhou uma lista de dicas para obter os melhores registros deste fenômeno. Só é necessário contar com o céu “limpo” e sem nuvens.
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Próxima superlua
Na noite do dia 15 de novembro, daqui a menos de 30 dias, a Lua ficará a cerca de 361,8 mil km do planeta Terra. Devido à proximidade, o brilho do único satélite da Terra será muito mais intenso que o normal. É o que dá origem ao nome popular de superlua.
Neste caso específico, a fase cheia do mês de novembro é conhecida tradicionalmente como a Lua do Castor. O apelido norte-americano é uma referência ao fato destes roedores se tornarem mais ativos e intensificarem o processo de construção de suas “represas” durante o período.
O que é superlua?
Para entender, o termo superlua foi criado pelo norte-americano Richard Nolle, no fim dos anos 1970. Segundo esta definição informal (não é reconhecida cientificamente), o termo “super” pode ser usado quando a Lua está no perigeu (ponto mais próximo da Terra) ou quando está 90% próxima deste ponto.
Por causa da proximidade, a Lua fica mais brilhante que o “normal” e também aparenta ser maior do que é normalmente visto. A comparação fica ainda mais discrepante, quando se olha para a Lua no momento mais longe da Terra em sua órbita, o apogeu.
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