De Wuhu, China — Não é novidade para ninguém que a cultura chinesa tem muitas diferenças em relação ao que estamos acostumados a ver e a seguir no Brasil, mas, se a mais recente moda pegar por aqui, certamente vai agradar os apaixonados por carros.
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Depois de sermos surpreendidos com a presença de um SU7, sedan elétrico da Xiaomi, exposto na loja de eletrônicos da marca em Pequim, há alguns meses, nosso susto foi ainda maior durante a segunda visita da reportagem do ao país asiático.
Fomos para Wuhu acompanhar um evento global promovido pela Chery e, em uma pequena pausa para o almoço, nos deparamos com um verdadeiro Salão do Automóvel em um shopping da região.
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Em uma rápida volta por um dos pisos do shopping, encontramos uma série de lojas, de marcas distintas (todas chinesas, é claro), exibindo seus novos modelos de carros da mesma forma que roupas, perfumes e celulares estão dispostos nos centros de compras brasileiros.
SUVs e carros de luxo por todos os lados
Vimos desde marcas mais conhecidas, como a Zeekr, que estreou recentemente no Brasil, até as que muitos ainda desconhecem, como a Avatr, marca de luxo que faz parte da Changan.
Em comum, a preferência por SUVs, tradicionais ou coupé, minivans e, claro, o acabamento impecável, recheado de luxo. A tecnologia e o design futurista também estão presentes em praticamente todos os modelos que o conseguiu observar.
Aparentemente, a moda de expor e vender carros como artigos “comuns ” em shoppings na China tem uma semelhança com o que ocorre no Brasil. Em todas as lojas que entramos, fomos imediatamente seguidos por um vendedor, que acompanhava atentamente cada passo nosso e dos outros dois jornalistas que se arriscaram na inusitada e surpreendente aventura.
Como não falamos o idioma, não poderíamos comprar o carro e muito menos dirigir qualquer um sem uma autorização especial, o jeito foi, educadamente, falar um amigável Xièxiè (“obrigado”, em chinês) após cada foto e retornar ao hotel para compartilhar essa história com os amigos do CTAuto.
E aí? O que acharam? Essa moda seria legal no Brasil?
*O jornalista viajou a convite da Omoda & Jaecoo
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