A General Motors, que no Brasil vende carros apenas da Chevrolet, anunciou neste sábado (16) a demissão de 1.000 funcionários em seu quadro global de colaboradores. Na justificativa oficial, a GM alegou que precisa “operar com eficiência e melhorar a velocidade e a excelência”.

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A fabricante de carros não revelou quais as plantas, ou de quantos países, os funcionários demitidos faziam parte do quadro de colaboradores. A única informação passada foi a de que a grande maioria exercia cargos administrativos ou de gerenciamento.

Essa é a terceira demissão em massa realizada pela General Motors apenas em 2024. Em agosto, a GM demitiu cerca de 1.000 funcionários do departamento de software e, no mês seguinte, mais 1.700 foram dispensados em uma fábrica localizada no Kansas, Estados Unidos.


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O corte chega em um momento no qual a GM luta para se posicionar como líder em carros elétricos e software globalmente. Um antagonismo necessário, segundo a empresa, pois é preciso cortar cerca de US$ 2 bilhões em custos para não ter prejuízos no ano fiscal.

GM já havia demitido 1.000 funcionários de software em 2024 (Imagem: Divulgação/General Motors)

Centenário no Brasil

A onda de demissões da GM, aparentemente, não afetou o andamento da GM no Brasil. A empresa está se preparando para comemorar o centenário da marca no país em 2025 e, além da chegada da nova geração do Onix e do Onix Plus, tem outras novidades previstas para o mercado verde-amarelo, incluindo um SUV inédito.

A mais recente diz respeito aos carros conectados. A montadora confirmou, na última quinta-feira (14), que o próximo lançamento da marca no país, o Equinox, estreará a tecnologia 5G nos carros da marca.

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