Nos três últimos anos, a DC Comics decidiu transformar a passagem de tempo de décadas de combate ao crime em algo mais verossímil para o Batman, que, afinal, não tem superpoderes ou veio de outro planeta. Assim, além de danos mentais, Bruce Wayne começou a apresentar problemas físicos e dificuldade de fazer tudo que conseguia realizar quando mais jovem. E, para voltar a ser o herói inteligente e porradeiro que sempre foi, a editora deu um jeitinho de arrumar uma espécie de supersoro.
Atenção para spoilers de Detective Comics #1092!
Batman ser “apenas um humano”, contudo, sua inteligência é quase um superpoder, que, junto de seu preparo físico impecável e estratégias, nivela Bruce Wayne ao patamar dos superseres da Liga da Justiça. Só que… ultimamente o cara anda meio capenga, e até emburreceu um pouco, além de estar todo fisicamente arrebentado.
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Para dar um jeito nisso, a DC Comics vem apresentando uma jornada de busca por uma vantagem artificial, ou seja, uma substância especial que pode “curar” e até turbinar seu corpo. Em Detective Comics #1092, lançado recentemente, Batman alterou sua biologia com um soro chamado Sangraal, que parece tê-lo tornado efetivamente imortal.
Ele luta com Robin para testar os novos limites de seu corpo, e Damian revela que Batman não está apenas se movendo mais rápido em um nível físico. De acordo com seu filho, O Homem-Morcego agora pode pensar muito mais rápido também.
Tudo isso graças ao tal do Sangraal, uma criação de uma velha amiga da família chamada Scarlett. Bruce buscou ajuda depois que uma lesão no joelho o forçou a confrontar sua própria mortalidade. Batman está envelhecendo, e essa fraqueza gritante se tornou mais aparente ao longo do tempo.
Mas… isso terá consequências sombrias
Após a sessão de treinamento, Robin informa ao Batman que seus movimentos mais ágeis podem ser atribuídos a mais do que seu corpo sendo rejuvenescido pelo soro. Ele explica: “O Sangraal pode estar melhorando sua neuroplasticidade” — a capacidade de adaptação do cérebro, algo fundamental no processo de aprendizado.
Essencialmente, o cérebro do Batman funciona da mesma forma que o cérebro de um homem mais jovem, pois agora ele pode se adaptar a situações e formar novas conexões mentais com muito mais facilidade. Combinado com sua memória fotográfica e forte raciocínio dedutivo, as habilidades intelectuais do Homem-Morcego agora o colocam em uma posição até superior que anteriormente perante os outros heróis.
Só que… o tal do Sangraal tem uma composição meio misteriosa. Ao revisar sua biologia, Batman analisa sua composição e descobre que o supersoro maluco o imbuiu com o sangue de outra pessoa. Ou seja, apenas uma questão de tempo até que o Homem-Morcego descubra esse potencial lado sombrio da substância e enfrente as consequências.
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